Geraldo Gonzaga da Costa, escritor e poeta tourense completa 98 anos de vida - Parabéns Coronel!
Arquivos de Dione Nascimento: Cel. Geraldo Gonzaga com a esposa Edite |
GERALDO GONZAGA DA COSTA, filho de
Luiz Gonzaga da Costa “Luiz Condurú” (1893/1942) e Antônia Faustina da Costa
(1897/1944), irmão de Maria Natália da Costa “Petinha”(1929/1971).
Geraldo
Gonzaga nasceu no dia 14 de outubro de 1921, na cidade de Touros/RN.
Fez parte da corporação militar do Rio Grande do Norte e atingiu todos os postos de sua carreira. Coronel aposentado, poeta e escritor, autor dos livros Touros à Meia-Tinta(1975) e Atualidades Paroquiais(1985). Casado com Edite Soares Costa(In memoriam) com quem teve nove filhos; 3 mulheres e seis homens.
NOTA DE PARABÉNS
Ao amigo e conterrâneo votos de saúde e muitos outros anos de vida. Que Deus, na sua infinita misericórdia, continue a lhe cobrir de muitas bençãos, para comemorarmos o seu centenário.
Felicidades, amigo!
Fez parte da corporação militar do Rio Grande do Norte e atingiu todos os postos de sua carreira. Coronel aposentado, poeta e escritor, autor dos livros Touros à Meia-Tinta(1975) e Atualidades Paroquiais(1985). Casado com Edite Soares Costa(In memoriam) com quem teve nove filhos; 3 mulheres e seis homens.
NOTA DE PARABÉNS
Ao amigo e conterrâneo votos de saúde e muitos outros anos de vida. Que Deus, na sua infinita misericórdia, continue a lhe cobrir de muitas bençãos, para comemorarmos o seu centenário.
Felicidades, amigo!
ETERNOS AMIGOS
Autora: Dione Maria do Nascimento
(Dezembro/2013)
Passei pela rua deserta
andando pra lá e pra cá
Percebi a claridade
que vinha do primeiro
andar.
Era a casa de um amigo
que estava a rabiscar
Colocando no papel
os sonhos que a vida lhe
dá.
Geraldo Gonzaga da Costa
brilhante como a luz
Procura lembrar a infância
na terra do Bom Jesus.
Já escreveu o seu povo
através de tantos versos
Descrevendo sua vida
fazendo grande sucesso.
Relembro um dos seus
livros
com seus relatos tão
claros
Em "Touros à
Meia-Tinta"
tratição, cultura e arte.
Escreveu sobre a Paróquia
tempo que não volta mais
Anos de emoção e festejo
foguetão, balão no ar.
A saudade da irmã
Maria Natália - Petinha
Partindo tão cedo deixando
esta saudade infinda.
Homem que ama seu povo
sem interesse banal
Chega em sua terra e
visita
os que moram no local.
Quero poder lhe ver
no patamar da história
Tão rica em poesia
mas, tão frágil na
memória.
A sua serenidade
me convida a fazer
Esta singela homenagem
só para lhe agradecer.
Livro Touros à meia-tinta com as páginas 58 e 193 (1975) |
Com a esposa Edite e as filhas Tânia, Maria Antônia e Tâmara |
Cordel: Atualidades Paroquiais com as páginas 12 e 13 (1988) |
Prelúdio a Geraldo Gonzaga da Costa
No dia 29 de Janeiro/2017, o escritor e poeta foi homenageado
com um “Prelúdio a Geraldo Gonzaga” promovido pelo Departamento de Cultura de
Touros, tendo à frente a diretora Dione Maria do Nascimento, e na Secretaria de Educação, Maria Antônia Teixeira da Costa.
O evento inserido no Projeto Cultura na Praça, aconteceu em
frente à casa de veraneio do homenageado, situada na rua Pedro II, Centro de
Touros, e contou com a participação dos familiares, amigos, conterrâneos e autoridades.
Na ocasião, poesias, canções, apresentações culturais e discursos
foram proferidos em homenagem ao poeta e escritor. Entre as canções “História
triste de uma praieira” de autoria de Stefana de Macedo, foi cantada por Dione Nascimento,
por ser a canção preferida do homenageado.
Maria das Graças da Costa, sobrinha do homenageado, discursou, representando a família. |
O evento teve seu encerramento com uma Orquestra de Frevo,
lembrando os antigos carnavais, composta por Paulo Repique, Roberto Nunes,
maestro Márcio Torres, Beto Nunes, Ricardo Nunes, Maninho, Rogério Simonsem e
Canindé.
História Triste de Uma Praieira
Stefana de Macedo
Era o meu lindo jangadeiro
De olhos da cor verde do mar
Também como ele traiçoeiro
Mentiu-me tanto o seu olhar
Ele passava o dia inteiro
Longe nas águas a pescar
E eu intranqüila, o seu veleiro
Lá no horizonte a procurar
Mas quando a tarde escurecia
Um sino ouvia a repicar
A badalar a Ave Maria...
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